A produção de livros evoluiu significativamente ao longo dos séculos, com avanços nos materiais e técnicas de encadernação. Vamos explorar essa evolução e seu impacto na qualidade dos livros.
A produção de livros começou com materiais simples e rudimentares, como pergaminhos de pele de animal e papiro. Com o advento da imprensa de Gutenberg no século XV, o uso do papel tornou-se mais comum, substituindo gradualmente o pergaminho. Inicialmente, o papel era feito de trapos de linho e algodão, o que conferia alta durabilidade aos livros. Com o tempo, a fabricação de papel evoluiu para incluir polpa de madeira, tornando a produção de livros mais barata e acessível.
Nos séculos seguintes, a qualidade dos materiais continuou a melhorar. O desenvolvimento de tintas mais resistentes e papéis mais refinados, além de técnicas avançadas de encadernação, resultou em livros mais duráveis e esteticamente agradáveis. Hoje, a inovação continua com o uso de materiais sustentáveis e novas tecnologias de impressão digital, que permitem personalização e tiragens menores. A evolução dos materiais reflete o compromisso contínuo com a melhoria da qualidade e acessibilidade dos livros.